Antes de recorrer a suplementação para prevenir e reduzir marcas do tempo, é importante saber que a relação entre colágeno e envelhecimento está associada aos hábitos que adquirimos no decorrer da vida.
O envelhecimento é um processo natural. Passamos por mudanças internas e externas, como alterações físicas, emocionais e sociais. Com a idade, as experiências acumuladas nos ajudam a construir novas visões de mundo. Para um envelhecimento saudável, é preciso buscar manter-se ativo. Alimentação saudável e equilibrada, rotina de exercícios físicos e constância nos cuidados médicos contribuem para que a “terceira idade” realmente seja a “melhor idade”.
Um dos principais sinais da passagem do tempo aparece em nossa pele. Rugas, marcas e linhas de expressão, cicatrizes e manchas vão surgindo ao longo dos anos. Há beleza na longevidade, mas sabemos que às vezes esses efeitos interferem na autoestima de mulheres e pessoas de todas as idades. Por essa razão, o uso do colágeno pode ser uma excelente alternativa para reduzir e prevenir esses efeitos na pele. Por meio de cosméticos e suplementação, é possível repor e estimular a produção dessa proteína tão importante.
A Belíssima entende que podem surgir muitas dúvidas na hora de escolher o seu suplemento. Por isso, trouxemos para você as perguntas e respostas mais comuns sobre o tema do envelhecimento e colágeno.
Envelhecimento e marcas na pele: quando devo começar a tomar colágeno?
Em geral, nossa produção natural de colágeno começa a cair próximo dos 30 anos de idade . É quando a pele passa a ficar flácida gradualmente. A cada ano que passa, a estimativa é de 1% de perda.
Por isso, o colágeno normalmente é indicado para pessoas acima de 40 anos, principalmente aquelas que já possuem alguma doença nos ossos ou têm o hábito de baixa ingestão de proteína. No caso de atletas, o colágeno ajuda na mobilidade das articulações. Vale destacar ainda que o contexto socioeconômico interfere muito em questões de saúde e longevidade, como as atividades profissionais exercidas, fatores culturais, ambientais e psicológicos.
Assim, o aparecimento de “marcas de velhice” não tem data certa ou uniforme para todos no calendário. Cada pessoa possui questões únicas, portanto em caso de dúvidas ou para entender melhor suas necessidades, consulte um(a) médico(a) de confiança.
Ao realizar uma revisão em diversos estudos realizados entre 2016 e 2022, Adriana Gazdzichi, Diana da Silva, entre outros autores, demonstram que há diversas pesquisas concluídas ou em andamento atestando a efetividade da suplementação oral de colágeno para a elasticidade da pele, hidratação e a densidade. Efeitos positivos também foram observados em unhas, cabelos e na cicatrização de feridas. Quanto ao envelhecimento, houve melhora na profundidade de rugas também.
Mesmo assim, é importante destacar que o processo de envelhecimento não pode ser interrompido. Por outro lado, os sinais na pele podem sim ser “retardados”, ou seja, uma vez que o colágeno reduz o impacto da perda de elasticidade da pele.
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Colágeno em diferentes idades: quando e como iniciar a suplementação
Como tornar o uso de colágeno mais eficiente no envelhecimento?
É muito importante unir a suplementação de colágeno a um estilo de vida equilibrado. Não apenas na parte física, mas também em relação aos laços sociais e à saúde mental.
Junto com o hábito de consumir um cardápio variado – frutas, verduras, grãos e carnes – o envelhecimento deve ser ativo, sempre em movimento.
Afinal, qual o melhor colágeno para flacidez?
É preciso também se atentar ao tipo de colágeno. Dentre os 29 existentes, existem 3 tipos principais:
- Tipo 1: atua na pele, cabelo, dentes, unhas, articulações e cartilagens.
- Tipo 2: ossos e articulações.
- Tipo 3: oferece suporte para a estrutura muscular, órgãos e artérias.
Uma das causas mais comuns de médicos receitarem o uso de colágeno para as pessoas mais velhas são as doenças e fraquezas ósseas. Essa é a aplicação do tipo 2 de colágeno, que possui ação anti-inflamatória, reduz o risco de lesões, osteoartrite, osteoporose ou artrite.
Portanto, o tipo de colágeno mais indicado em suplementação para flacidez da pele é o colágeno tipo 1.
Afinal, até quando a suplementação de colágeno é eficaz?
A boa notícia é que não existe limite de idade! Claro, quanto mais avançada a idade, mais permanentes se tornam os efeitos de perda de flacidez da pele. Por isso, comece seu cuidado ainda como forma de prevenção, para fortalecer os efeitos da suplementação.
Seguindo as recomendações quanto a dosagem diária, utilizando o tipo de colágeno correto para seu objetivo e estilo de vida, esse hábito não possui riscos.
Alguns grupos precisam ter um cuidado extra, pois pode haver contraindicações:
Alergias alimentares
Se você tem alguma alergia alimentar quanto a frutos do mar, ou algum outro alimento de origem animal, uma vez que se trata de uma proteína que tem essa procedência, vale a pena conversar com um profissional de saúde antes de começar a tomar por conta própria.
Colágeno e saúde do coração
Tudo em excesso faz mal! O colágeno pode ser muito benéfico para a saúde do seu coração, pois diminui os riscos de aterosclerose, infarto e até mesmo AVC – Acidente Vascular Cerebral.
Porém, ele não deve ser utilizado como substituto para os medicamentos controlados prescritos por médicos. Além disso, pode haver interação entre componentes destes remédios com os aditivos presentes nos suplementos de colágeno. Antes de iniciar o uso, procure acompanhamento médico e confira as orientações nos rótulos.
Colágeno e envelhecimento: conheça a linha Collagen Belíssima
Nossa linha COLLAGEN BELÌSSIMA é pensada para que você invista no seu autocuidado, beleza e saúde. Além de não trabalharmos com crueldade animal, nossos produtos são sem glúten e sem lactose. Aqui você encontra opções seguras para cuidar da sua saúde. Os produtos Belíssima seguem as regulamentações da ANVISA da Resolução 243/2018, portanto são seguros.
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Referências:
GAZDZICHI, A. K.; DA SILVA, D. ferreira P.; BRANDÃO, E. A. de A.; FARIA, S. C. de A. Efeitos da suplementação do colágeno para pele: revisão sistemática. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 5740–5750, 2023. DOI: 10.34119/bjhrv6n2-102. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/58181 . Acesso em: 28 mar. 2025.
RIBEIRO, Amanda. Colágeno faz mal para o coração?. Artifix. Disponível em: https://artifix.com.br/colageno-faz-mal-para-o-coracao/. Acesso em: 29 abr. 2025.
VALE SAÚDE. Colágeno hidrolisado: o que é e para que serve. Disponível em: https://www.valesaude.com.br/saude-v/colageno-hidrolisado-o-que-e-e-para-que-serve/. Acesso em: 29 abr. 2025.
