Ter unhas bonitas e saudáveis é sinônimo de beleza e cuidados pessoais. No entanto, elas também podem dar indícios quando algo não vai muito bem com a nossa saúde. Por isso, selecionamos cinco situações que apontam problema nas unhas e as principais opções de tratamento. Confira abaixo!
1. Unhas com estrias horizontais e manchas brancas
Ao perceber a unha manchada de branco e com estrias horizontais, tente se lembrar se houve algum incômodo quando você tirou as cutículas pela última vez. Isso porque esses sintomas geralmente surgem quando há danos na raiz das unhas, geralmente causados por alicate.
O que fazer
Para solucionar esse problema nas unhas não é necessário aplicar qualquer tipo de produto sobre as lesões. A recomendação é apenas evitar a utilização do alicate por algumas semanas.
Caso as cutículas te incomodem, procure empurrá-las delicadamente com o auxílio de uma espátula. Além disso, também é importante ter paciência até as unhas crescerem e as lesões serem retiradas automaticamente.
2. Unhas com estrias verticais e sulcos
As estrias verticais e os sulcos são os tipos de problemas nas unhas fáceis de identificar. No primeiro caso, é comum observar linhas verticais, já os sulcos se formam quando acontece uma depressão, ou seja, quando uma parte da unha fica mais funda.
O que fazer
As causas desse tipo de problema nas unhas podem variar. Uma das razões é o envelhecimento natural, já a outra pode estar na própria genética. A terceira causa está ligada à deficiência na absorção de vitaminas e nutrientes.
De acordo com a nutricionista Laís Coelho (CRN 41763), uma alimentação equilibrada é essencial para manter as unhas fortes. Isso porque, determinadas carências nutricionais, como a deficiência de zinco, por exemplo, podem impactar negativamente nas unhas, tornando-as mais fracas e quebradiças.
Uma dica é apostar em suplementos alimentares para melhorar o aporte de vitaminas e minerais. No site da Belíssima você encontra duas opções que irão auxiliar no problema de unhas fracas e quebradiças.
3. Unhas encravadas
Quando o assunto são os problemas nas unhas dos pés, um dos mais comuns é o encravamento. Isso acontece quando a lateral da unha rompe o tecido, fator que causa dor, desconforto e inflamação. Geralmente, o dedão do pé é o mais afetado, mas qualquer outro também pode encravar.
O que fazer
Entre as principais causas para unha encravada está o corte errado e o uso de sapatos muito apertados ou de bico fino. Para solucionar esse problema nas unhas, a dica é colocar o pé dentro de uma bacia com água morna ou aplicar algodão molhado no dedo para aliviar a inflamação.
Além disso, faça o corte da unha sempre respeitando seu formato natural. Também é válido evitar tirar a cutícula em excesso. Para melhorar o aspecto, a recomendação é mantê-la hidratada.
Nos casos mais severos, quando a inflamação está avançada e a lesão se torna muito dolorida, o mais seguro é contar com a ajuda de um profissional, uma vez que o podólogo domina as técnicas e conhece todos os cuidados necessários.
4. Escamação das unhas
A descamação é um dos principais problemas nas unhas das mãos e um grande vilão para quem gosta de mantê-las compridas. O que acontece, nesse caso, é que a primeira camada da unha se descola, tornando a base mais frágil e propensa à quebras.
O que fazer
Esse tipo de problema pode estar relacionado tanto à falta de nutrientes como ao contato constante com produtos químicos. No primeiro caso, a dica é procurar a ajuda de um nutricionista para realizar exames, seguir uma alimentação balanceada e apostar em suplementos.
Já no segundo caso, o melhor é manter as unhas sempre protegidas. Para isso, utilize luvas de borracha ao fazer serviços domésticos. Também é válido trocar a acetona por um removedor de esmaltes.
5. Micose nas unhas
Por fim, a micose é um dos principais problemas que coloca a saúde das unhas em risco. Além de ser um sinal da presença de fungos, os quadros também costumam gerar manchas e, nos casos mais severos, deformação das unhas e até mesmo odor.
O que fazer
No caso de um quadro de micose é imprescindível contar com a ajuda de um médico-dermatologista. Ele fará o diagnóstico preciso e, com base nisso, poderá indicar o melhor tratamento de acordo com o nível de profundidade da inflamação.