Ao se olhar no espelho, é possível encontrá-las nas coxas, quadril, bumbum, seios e barriga na forma de “linhas” vermelhas ou brancas. Estamos falando das famosas estrias. Por serem aparentes na pele, podem incomodar muitas pessoas, sendo comum procurar formas de como evitar estrias.
É provável que você já tenha se deparado com elas em algum momento da vida. Tratam-se de cicatrizes formadas quando fibras elásticas e colágenas da pele se rompem. Na maior parte das vezes, essa ruptura está relacionada ao ganho ou perda de peso e às mudanças corporais durante a puberdade e a gravidez. Além disso, as estrias acometem cerca de 70% das mulheres.
Apesar de comum, elas costumam afetar a autoestima de muitas pessoas. Mas temos uma notícia boa para dar: é possível amenizar a aparência dessas cicatrizes com alguns hábitos de autocuidado. Saiba como prevenir estrias a seguir!
Antes de irmos para as dicas práticas, é preciso entender o que causa estrias e como evitar. As duas questões estão relacionadas, já que hábitos diários podem influenciar no aparecimento delas.
Como vimos, as estrias podem ocorrer em qualquer pessoa, incluindo homens, por diferentes motivos, como ganho de peso, de massa muscular rápida devido exercício físico intenso ou uso de corticoides.
Nas mulheres, o aparecimento de estrias é bem comum na puberdade, quando acontecem mudanças significativas no corpo. Também é recorrente durante a gravidez, com o crescimento da barriga e aumento do peso, afetando cerca de 90% das grávidas durante o segundo e o terceiro trimestre de gestação.
“O principal hábito que influencia no surgimento de estrias é a falta de hidratação”, afirma o nutricionista Yanesko Bella (CRN 363821). “Quando falamos em hidratação, não estamos nos referindo apenas a cremes tópicos. Para o bom funcionamento do nosso corpo, precisamos ingerir pelo menos 2 litros de água por dia para repormos os líquidos que perdemos”, explica.
O profissional ainda explica que a genética pode influenciar no aparecimento de estrias. “Sabemos que mudanças bruscas no corpo podem ocasionar estrias, como, por exemplo, ganho de peso e gravidez. Os cuidados com a hidratação nesses casos devem ser redobrados”, sinaliza.
Você já deve ter notado que existem dois tipos de estrias, uma mais avermelhada e outra branca, não é mesmo? Na realidade, tratam-se das fases em que elas se encontram.
As estrias vermelhas são aquelas que caracterizam o estado inicial de distensão da pele. Ou seja, elas surgiram recentemente na pele e são mais fáceis de serem tratadas, com uso tópico de dermocosméticos, por exemplo.
Já as brancas representam uma fase mais madura da estria. É aquela que já está presente em nosso corpo há mais tempo. Para tratá-la, são necessários procedimentos estéticos como peeling, laser, microagulhamento, entre outros.
Sabendo como surgem essas marcas na pele, quais as diferenças entre as cores e quais hábitos potencializam seu aparecimento, vamos ver como evitar ter estrias. Confira!
A hidratação é um dos passos importantes de como evitar estrias no peito, coxas, barriga e bumbum. Manter o corpo hidratado deixa a pele mais resistente a rupturas, auxiliando na elasticidade. Além disso, beber bastante água contribui no transporte de nutrientes por todo o corpo.
A hidratação deve acontecer de dentro para fora, então outra dica importante de como evitar estrias na barriga e outras partes do corpo é hidratar a pele. Para isso, invista em produtos à base de óleos, colágeno, elastina, vitaminas e ácido hialurônico, que ajudam a manter a elasticidade da pele.
Alguns óleos bons para hidratar a pele e reduzir a aparência das estrias são os vegetais, como coco, amêndoa, oliva, macadâmia, ceramidas, entre outros. Passe-os massageando a região afetada após o banho.
Essa é a forma mais indicada de como prevenir estrias na gravidez. Tratamentos estéticos mais tecnológicos, como peeling ou laser, não são recomendados para o período, ok? Também é importante evitar o ganho excessivo de peso na gestação, mantendo uma dieta equilibrada.
Sabendo que as estrias surgem a partir da ruptura das fibras elásticas e colágenas, suplementar esses nutrientes com nutricosméticos pode ser uma boa forma de reduzir as marcas na pele. Invista em produtos ricos em colágeno, como o Collagen+ da Belíssima.
Esse é um suplemento que também possui nutrientes importantes em sua fórmula, como o ácido hialurônico, ortosilícico, biotina, vitaminas B6, E e C, selênio e zinco. Juntos, eles promovem a nutrição e fortalecimento da pele. Ele auxilia no aumento da elasticidade da cútis, na concentração de colágeno na pele e redução das linhas de expressão.
Prevenir o “efeito sanfona” está entre as formas de como evitar estrias também. Isso porque o ganho e a perda de peso frequentes facilitam o estiramento da pele. Então, procure manter uma alimentação equilibrada, reduzindo o consumo de gorduras e carboidratos ruins e investindo em proteínas, vitaminas, minerais e carboidratos bons.
Junto à dieta saudável, mantenha uma rotina de exercícios físicos. Você pode começar treinando em casa, com o peso do próprio corpo, por exemplo. Manter-se ativa evita o sedentarismo e o ganho excessivo de peso.
Que tal aproveitar e conferir no site da Belíssima todas as vantagens do Collagen+? O diferencial do nosso produto é que ele é feito com base no peptídeo puro do colágeno, que favorece a boa absorção pelo organismo, garantindo resultados rápidos. Além disso, ele é livre de produtos químicos, odor, metais pesados, sódio e hormônios!
Está interessada em conhecer mais sobre colágeno e como ele atua na pele? Confira nosso conteúdo sobre o que é colágeno para pele e veja como fazer a suplementação!
Fontes consultadas:
FRANZEN, Jaqueline Maisa; DOS SANTOS, Juliangela Mariane Schröeder Ribeiro; ZANCANARO, Vilmair. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, p. 49-61, 2013.
SCHUNCK, M. et al. JOURNAL OF MEDICINAL FOOD, J Med Food 00 (0), 1-9, 2015.
DE SOUZA, Aline Rocha; DE PAULA, Mariene Auxiliadora; SOBRINHO, Hermínio Mauricio Rocha. Gestação e predisposição ao aparecimento de estrias cutâneas. Universitas: Ciências da Saúde, v. 14, ed. 1, p. 41-52, jan/jun 2016. DOI 10.5102/UCS.V14I1.3209. Disponível em: https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/cienciasaude/article/view/3209. Acesso em: 17 maio 2021.
ZAGUE V. Arch. Dermatol Res. V.300 479-483, 2008.
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